Narciso e Valentim, esses grandes ícones da ética republicana, vão espalhando brasas a ver se lume em que está metido o Metro do Porto toca a mais gente e (em consequência) deixe de os queimar: já está Fernando Gomes metido ao barulho.
Narciso diz que o cartão de crédito servia apenas para pagar despesas ao serviço do Metro (transportes, alojamento e refeições), afirmando que terá gasto, em média, 206,40 euros por mês, pagando 40% desse valor em IRS, do seu próprio bolso.
Valentim diz que o seu cartão de crédito tem um plafond de 1250 euros por mês, pagando 40 por cento para IRS, sendo por isso, "o valor real de 750 euros por mês".
3 Questões:
Porquê um cartão para transportes? Não têm "passe" do Metro?
Por que razão querem a nossa simpatia pelo facto de pagarem IRS "do seu próprio bolso"? Todos nós o fazemos! Será que nas outras instituições onde esses senhores também prestam trabalho a 100%, não são eles a pagar o respectivo IRS?
O valor real do vencimento é o bruto, por que razão quer o Sr. Valentim fazer-nos acreditar que só recebe 750 euros por mês através do seu cartão?
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