O casal de raptores adulados pelas TVIs da vida já anunciou que vai continuar a fazer pouco da Justiça portuguesa:
depois de anos a fugir ao pai biológico, agora que o raptor está devidamente preso, simularam aceitar uma espécie de guarda conjunta. A poucos dias do primeiro contacto entre pai e filha, pedem a nulidade do acordo que haviam assinado para impedir tal facto.
Pergunta-se: por que espera o Tribunal para actuar?
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