sexta-feira, 27 de abril de 2007
Estrelas de pó
«Into Dust
Still falling
Breathless and on again
Inside today
Beside me today
Around broken in two
'Till you eyes shed
Into dust
Like two strangers
Turning into dust
'Till my hand shook with the way I fear
I could possibly be fading
Or have something more to gain
I could feel myself growing colder
I could feel myself under your fate
Under your fate
It was you breathless and tall
I could feel my eyes turning into dust
And two strangers turning into dust
Turning into dust»
Há músicas e músicas e músicas que nos libertam das rotinas e agonias do dia-a-dia, que nos fazem sonhar para além de uma noite bem dormida, para além dos desejos feitos no primeiro dia do ano, dos sentimentos que sentimos e desejávamos possuir, de preferência recíprocos. Os dias passam pela vida, por todos os dias-a-dias, percorrem-nos vorazmente até à coroa de flores última no relvado funerário mais perto de casa. E o que não é nada incrível reconhecer é que estes dias, cheios de flores e de companhia, podem ser os dias mais importantes da nossa vida, porque são decisivos para valorizar o passado e começar o futuro. Antes do pó.
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