Infantilmente, hoje sinto a adrenalina dos grandes momentos. Um nervoso miudinho que se tem instalado nos ossos no espírito e na alma. Uma onda de calor que aumenta à medida que o sol baixa no horizonte. Recordo outras grandes noites europeias. Quando era miúdo e a esta hora já estava sentado na rampa 1; matando o tempo com patetices, esperando que as portas abrissem. Naquele tempo eram cento e vinte mil. Todos partilhando da mesma paixão.
Sonho também. Sonho que ganhamos. Sonho que continuamos a ganhar. Sonho com a viagem a Glasgow. Sonho…
Sonho ainda que hoje a energia do apoio que emanará das bancadas será tanta, que o estádio vai tremer assim…
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