É curioso verificar que muita gente não consegue distinguir as acções daqueles que as praticam. Assim, se acção "X" for praticada por "A" é boa, mas se for praticada por "B" é má. Confesso-vos que sou assim no futebol, mas tento não sê-lo na vida. Esta impossibilidade de separação do par acção/sujeito (que deveria somente ser útil para aumentar ou diminuir graus de culpa, mas não para valorar acção), é fundamental em certas áreas da actividade humana como por exemplo a magistratura.
Como todos sabem, os magistrados são funcionários públicos que têm vergonha (ou será asco?) de o ser. O que nem todos saberiam, é que os magistrados nutrem aversão a uma importante fatia do tecido produtivo nacional: os profissionais liberais, que só ganham quando trabalham.
Enfim...
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