Assim escreveu Desidério Murcho no suplemento Mil Folhas do Público no passado dia 15:
Para muita gente a filosofia é “aquela coisa com a qual e sem a qual tudo fica tal e qual”; “senso comum com palavras caras”, diz-se por vezes. Efectivamente, este é o provincianismo que Salazar nos deu. Mas não temos de ficar agarrados a esta falsa noção. Devemos contribuir para que a filosofia deixe de ser entendida como um clube de cérebros mortos que gostam de dizer banalidades com uma linguagem enrolada e portentosa, exibindo superioridades académicas de ficção. Descobrir a verdadeira filosofia é um imperativo cultural e escolar.
PSL
1 comentário:
Realmente, hoje estás inspirado. As caipirinhas operaram aí uma renovação bastante ideológica e inspiradora.
:)
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