Sobre as possibilidades de erro na vontade geral:
“(...) a vontade geral é sempre recta e tende sempre para a utilidade pública: mas não se conclui que as decisões do povo tenham sempre a mesma rectidão. Desejamos sempre o nosso bem, mas nem sempre vemos bem onde ele está. Nunca se pode corromper o povo, mas pode-se frequentemente, engana-lo, e é apenas então que ele dá a impressão que quer o que não está bem”
PSL
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