terça-feira, 31 de maio de 2005

Rousseau responde! (II)

Sobre as possibilidades de erro na vontade geral:

“(...) a vontade geral é sempre recta e tende sempre para a utilidade pública: mas não se conclui que as decisões do povo tenham sempre a mesma rectidão. Desejamos sempre o nosso bem, mas nem sempre vemos bem onde ele está. Nunca se pode corromper o povo, mas pode-se frequentemente, engana-lo, e é apenas então que ele dá a impressão que quer o que não está bem”

PSL

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