sexta-feira, 20 de maio de 2005

Campo Contra Campo (XII)

Em boa companhia, ***

Advertência: Este post ameaça ser uma declaração de amor a Scarlett Joahansson.



Não se preocupem; obtive a prévia autorização…
"Em boa companhia" é isso mesmo.




É muito fácil falar de um filme assim!
Ando há quase duas semanas para escrever sobre o que senti, quando vi "A Queda", esse monumento nem sei bem ao quê ou a quem. Ainda não consegui terminar o post, inúmeras vezes rasurado.
Mas, quanto a "Em boa companhia" é fácil dizer que é um filme fácil. Um filme leve, mas que trata de assuntos muito sérios.
Em "Em boa companhia" temos algum bom cinema. Um bom argumento, boas interpretações, os erros comuns de "corte e costura", os erros de sempre na anotação, e até temos um microfone que paira como um ovni na cabeça de Dannys Quaid numa das cenas mais intensas.



Um filme que retracta muito bem um certo modo de vida. Também encontramos uma forte critica a um "algum social", e uma pitada da conservadora América, que vai reagindo aqui e ali a excessos liberais.
Mas, cá vai…, o que mais impressiona em "Boa Companhia" é aquele anjo (ou será demónio) de nome estranho: Scarlett Joahansson.
Já não me lembro qual o primeiro filme que vi com Scarlett Joahansson. Já não me lembro de quantos filmes vi com Scarlett Joahansson. Lembro me de "Lost in Translation". Mas não me lembro como surgiu a paixão por essa actriz. Sim, pela actriz.



Scarlett Joahansson tem tudo para ser a "next big thinhg" do cinema Americano. Seduz com o seu olhar, hipnotiza nos como os seus lábios, apaixona-nos com aquela falta de jeito, com toda aquela assimetria, com aquele charme quase juvenil.
Como todos os amores, não sei de onde veio este por Scarlett Joahansson. E para mim ela é o pêndulo deste filme. A harmonia, em todos os aspectos.
Se até aqui chegou na leitura, foi por certo porque quer saber o porquê das ***.
***, porque vale mesmo a pena ver este filme. Porque tem Scarlett Joahansson. Mas acima de tudo porque tem cinema. Do bom!

PSL

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