Parece impossível mas é verdade.
A banda larga chegou, enfim, cá a casa. E não foi o Pai Natal nem sequer as três amigas que a deixaram na caixa do correio. Foram estes senhores da Suécia (link) - entretanto comprados pelo Ti Belmiro - que me entregaram a encomenda. Passada a fase de testes e adaptação passou igualmente a fase da histeria (coisa afinal ainda possível, embora por breves momentos, aos 35 anitos). Após o barulho das luzes verifico que o serviço podia ser bem melhor (eu pelo menos esperava bem, bem melhor). A ligação, por vezes, cai com uma frequência incrível o que para alem de fazer perder tempo precioso irrita a paciência (até) de um santo - o que não é evidentemente o caso.
É altura de começar a queixar-me de outra coisa. E já tenho alvo definido. Chama-se RAM. E não me deixa ver os vídeos dos Arcade Fire no Tube em condições dignas. O que faz incrementar a má disposição.
Ainda assim há que manter o espirito: agora é que vai ser!
Para grande irritação (suponho…) dos meus caros amigos e co-autores deste blogue, temo que com a habituação aos pseudo dois megas, as minhas postagens se tornem mais (ainda mais!?) espontâneas, que é o termo mais agradável que encontro para designar efervescência - coisa gasosa, com muito gás!
O que importa mesmo é que ao arrepio do país, o choque tecnológico, por aqui, mantém o ritmo e por bom caminho segue. Até porque ao contrario do boçal (uma pessoa que fala daquela forma num parlamento à oposição, batendo com a mão no tampo da mesa é boçal, não é?) que é o Primeiro Ministro eu preciso de receber lições. E não são poucas…
Até já!
1 comentário:
Uiui agora é sempre a bombar hehe
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