Ainda sobre Babel, e a insistência justifica-se pela pole-position conquistada nas nomeações para os Óscares, podem ler aqui (link), no Noite Americana, uma opinião nos antípodas da minha (link).
Suponho ter sido escrita por alguém que sabe mais (e já viu mais) cinema do que eu. No entanto não posso deixar de estranhar o vertiginoso elogio à cena da discoteca nipónica. Cena que para alem de nada significar ainda se apresenta com graves falhas de montagem. A espaços, as mão baralham-se na mesa, e os surdos-mudos já somos nós e os restantes noctívagos, sendo a ninfomaníaca a dona dos sentido na sua plenitude.
Por vezes, as pessoas têm visões quando vão ao cinema. Ou então inventam coisas (algumas perfeitamente disparatadas) para justificar os seus gostos.
PSL
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