«Se desces tão fundo nesse mundo
imperativo e tão teu,
Se não vês a queda e o profundo
mar caído do céu,
Não é a onda ou o estudo
que te afunda no breu,
É o prazer que te faz surdo
e a razão que ensandeceu.»
© Miguel Pessoa Campomaior, in "Poesias Urbanas"
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