(...)O objectivo é apenas questionar porque é que no dia 03 de Setembro aquando da subida do preço nos mercados internacionais, a Galp Energia subiu os preços em 3 cêntimos, reagindo no próprio dia à alta esperada pela passagem do furacão Katrina pela zona dos poços no Golfo do México, e agora que os mercados transaccionam a preços de meio de Agosto, o porquê de passados 5 dias a Galp Energia ainda não ter descido os preços?
As contas são simples de fazer. Por cada cêntimo na gasolina e tendo por média o valor mensal de litros de combustíveis consumidos em Portugal, quanto não encaixará a petrolífera? Uma questão que a Autoridade da Concorrência deveria analisar.
Novamente, a mesma pergunta: Face à quebra de 13 % nos mercados internacionais, e tendo em conta que o conselho de preços da Galp Energia se reúne diariamente, para quando uma descida dos preços praticados ao consumidor?
PSL
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