«A um nível abaixo da coluna do mar,
a contar do imenso fim,
as mãos sobem e quedam, aahh!
Vorazes deuses, dobrem-me a espumar!
Sentais aqui, Inertes do céu!
E rogais com receio do desconhecido vazio!
Faço a cruz ante o olímpico oceano
e vejais a revolta voraz deste pedaço frio
de carne que vos atingiu!»
Miguel Pessoa Campomaior
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