Pela primeira, perguntas pessoais:
Dois anos no estrangeiro ou dois anos em Portugal? Dois anos, que mal isso tem? E que bem isso tem? E qual o custo de oprotunidade? Sacrificava o quê? Mas, numa decisão o melhor é pensar? E os outros? Aqueles donde saí? E todos os meus irmãos? Para onde vou? Para onde voo? Será que voo? ...Lá não há mar...
E a resposta tem que ser esta semana...urgentes decisões da vida, para aplicação de curto-prazo. Dois anos são dois dias. Por isso, cada hora que passa parece-me uma eternidade.
NCR
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