A surpresa começou momentos antes. Uns surpreendentes lombinhos de porco com castanhas faziam as delicias do meu palato, quando de repente na caixinha preta lá ao fundo surge o alegre Manuel.
Fresco, vibrante, eloquente sem deixar de ser popular. Tal como o discurso.
Pleno de razão quando identificou as razões da putativa candidatura de Cavaco, embora copiando quase ipsis verbis a opinião pública e publicada por Vasco Pulido Valente há umas semanas a esta parte nas “traseiras” do Público.
Não menos acertada a visão sobre Soares, e a sua concepção de “república”.
E depois?
O descalabro, a vergonha, a cobardia, a indecência.
Então no fim..., “não quero fracturar o PS!”.
Triste Alegre.
“Eu acho que falo claro...”, ainda teve o desplante de dizer aos microfones da RTP 1, com um Carlos, magno na asneira, a glosar que Manuel teve ali o seu dia de glória política.
Uma merda – mais uma - foi o que foi.
Alegre, numa coisa está certo.
O Trono de Portugal tem dono! Vivo e bem vivo. É por estas, e por muitas outras que digo eu:
Abaixo a República.
Viva o Rei.
PSL
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