O dia em que o torneio dobra o “cabo das três semanas” fica marcado como o dia mais interessante da prova.
Com a reviravolta da Holanda sobre o Brasil (salvo o erro, nunca os brasileiros tinham perdido um encontro mundial depois de estarem a vencer), suprema ironia, do denominado “grupo da morte” (Brasil, Portugal, Costa do Marfim e Coreia do Norte) já ninguém resta.
À noite, o confronto mais intenso (e por certo, um dos mais dramáticos da historia dos mundiais) da prova; com o Uruguai a alcançar o que não conseguia há quarenta anos: meias-finais.
Mas a história faz-se do passado. E recuando ao Portugal-Brasil da fase de grupos, ficamos a saber que embora dentro do campo tudo tenha ficado empatado, no terreno do jornalismo desportivo, continuamos a levar valentes cabazadas. Ora vejam lá estes momentos geniais.
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