O Edson Athayde compreende na perfeição o ser em si do Facebook. Deve ser por isso que escreve uma fabulosa crónica semanal sobre o tema, ao sábado, no magnífico i.
Gosto de analogias. Costumo imaginar o Facebook como um grande e infindável cocktail, um evento onde entramos porque a porta está aberta e lá dentro encontramos conhecidos e desconhecidos. Com quem já temos relações anteriores, vamos pondo as novidades em dia. Com os outros, vamos trocando olhares, cumprimentos simpáticos, pequenas conversas. Como sou tímido, nunca fiz grandes amigos em festarolas. Não estou à espera que seja diferente no Facebook.
Nem mais nem menos. Identifico-me exactamente, com este excerto da sua crónica de sábado passado.
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