Deverias ter me dito quando eu estava em ti que não estavas mais em mim. Quando teu riso cativante me cedia olhares eram todos os manjares a mim oferecidos. Embriagavas encantos vestida no manto de uma Deusa grega. Deverias ter me dito que não era puro teu sentimento, virou malvadeza. Incerteza de a mim conquistares oferecendo altares, lugares, grandezas e com tal proezas ofertadas na face, tremulando altaneira. E devo a ti dizer, que não sou quem fui um dia, desconcertado na ventania de não saber onde vagar. Sou teu, qual a lua minguante desacelera infante a sumir, sei lá... E, tu sim deverias, perseguir esta agonia que me faz fraquejar. Deverias, há como querias este amor alcançar. De nada vale a certeza sobra vaidade à mesa e fome há de restar? De mim sabias de fato que ao bom prato alude tantos deveres, de tê-la aos braços, erguendo fracassos a ti governar. Ó República bem quista, açoitaste um malabarista que te quis amar...
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Deverias ter me dito
quando eu estava em ti
que não estavas mais em mim.
Quando teu riso cativante
me cedia olhares
eram todos os manjares a mim oferecidos.
Embriagavas encantos
vestida no manto
de uma Deusa grega.
Deverias ter me dito
que não era puro
teu sentimento,
virou malvadeza.
Incerteza de a mim
conquistares oferecendo
altares, lugares, grandezas
e com tal proezas
ofertadas na face,
tremulando altaneira.
E devo a ti dizer,
que não sou quem fui um dia,
desconcertado na ventania
de não saber onde vagar.
Sou teu, qual a lua
minguante desacelera
infante a sumir, sei lá...
E, tu sim deverias,
perseguir esta agonia
que me faz fraquejar.
Deverias, há como querias
este amor alcançar.
De nada vale a certeza
sobra vaidade à mesa
e fome há de restar?
De mim sabias de fato
que ao bom prato alude
tantos deveres,
de tê-la aos braços,
erguendo fracassos a ti governar.
Ó República bem quista,
açoitaste um malabarista
que te quis amar...
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