Apesar de todos os comentários aqui (link) deixados, bem como as mensagens via correio electrónico e os sms que recebi comentando esse post, me merecerem idêntico respeito, irei apenas responder ao confrade Quetzal Guzman pois quer me parecer ser o comentário mais equilibrado de todos.
Caro amigo, tens razão, acho que exagerei nalguns aspectos, nomeadamente na forma como valorei os gestos do Rui. Mas ainda bem que o fiz.
As unanimidades são perigosas. E com aquele post reparo que existe uma unanimidade absurda e quase irracional em torno do “maestro” do “super” do “mágico” do “grande” Rui Costa.
De vacas sagradas está o inferno da Luz cheio. O Rui Aguas também era um grande benfiquista, o João Pinto também era um grande benfiquista. Quando tiveram de ir à sua vida foram e o Benfica ainda cá anda. E de vez em quando até ganha umas coisas.
Por mim encerro aqui esta flame, agradecendo sem excepção todas as visitas e comentários – mesmo os vagamente insultuosos –, até porque em breve teremos mais com que nos preocupar.
Que o meu próximo post sobre o Benfica seja igualmente sobre o desagrado com a forma com que um jogador nosso comemorou os golos da vitoria frente ao Leixões no Bessa, onde espero encontra-los a todos a apoiar o Benfica.
1 comentário:
Pedro: o João Pinto foi EXPULSO do Benfica por quem nunca lá deveria ter estado (e ainda foi a tempo da dar um campeonato aos lagartos...). O Rui Águas era extremamente subvalorizado em termos económicos por ser filho de quem era. Eu NUNCA iria para aquele clube, mas o Rui voltou passado dois anos (quando o contrato que tinha assinado era de quatro).
Eu também não gosto de unanimismos, mas há figuras que deveremos SEMPRE respeitar. E o Rui Costa é obviamente uma delas.
Enviar um comentário