Do Público de hoje: [Alípio Ribeiro, Director Nacional da]
PJ classifica este dossier anónimo, que ficou conhecido como Apito Encarnado, como um "conjunto de papéis com insinuações pessoais torpes que coloca os seus autores anónimos ao nível da patologia e não da cidadania" e considera que a "justiça não pode ficar refém de condutas eticamente condenáveis e penalmente irrelevantes".
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