Infelizmente, voltei a perder o fio à meada destas linhas cinematográficas. Não me faltando a sorte, arte e engenho ainda sou capaz de fazer um brevíssimo resumo da (muita) matéria dada; mais como “bloco de notas” do que outra coisa...
Gran Torino (****)![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKYqwVJuj02moVh3SstkL8pIq4jklos7E0rBhi7uYwBeTg3Pcg-RAIM4DnSd2knIkCOpQBgCzU3-AG6UxEv2ZqS0gSFIOaerwVTZWSc0GoxAdQ6b6hLBwWVfu0CZDy7oHfh2X-/s400/9530_5501793694.jpg)
Não se lê muito sobre a última grande obra de Clint Eastwood. Percebe-se porquê após ver o filme. Primeiro porque como se disse aqui (
link), de Eastwood espera-se sempre o melhor do melhor. Depois porque
Gran Torino não se conta, descreve, explica “assim”. E ainda, porque falar sobre o cinema (este é “apenas” o 66º filme como actor e 29º como realizador) de Eastwood pode chegar a um ponto de insuportável clichê.
Ainda assim, duas palavras: não considero
Gran Torino a obra prima que por ai se anuncia – admito todavia que as expectativas eram elevadas. E
Gran Torino não é uma obra maior entre as obras maiores de Eastwood, porque não basta a um herói se tornar mártir para que um filme valha por si mesmo. Falta algo a
Gran Torino para chegar ao Olimpo. Ainda assim, como se disse, é um grande filme; o que já não é pouco.
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