Chiang Mai: Este ano nao ha a boa companhia dos amigos argentinos, nem Malbec ou piscina de aguas tepidas. O hemisferio e outro (alias Chiang Mai deve estar nos antipodas de Buenos Aires), o planisferio pessoal tambem mas os trinta e muitos graus estao ca, tal como o ceu limpo e a ausencia de vento. Do Pai Natal nem rasto mas renas (com as aspas que eu nao encontro no teclado) e coisas que nao falta por ai nas ruas. Estou a comecar a adorar este karma de passar a epoca natalicia longe da minha natalidade. A familia ficou a promessa que no proximo ano o Natal sera passado em casa. Mas prometo tambem que nao volto a prometer nada mais.
Deixemo-nos de balelas: O Natal sempre foi, e e sera o tempo mae de todos os egoismos. Deixamos desejos, fazemos votos, damos presentes acima de tudo porque isso nos faz sentir melhor. Os outros ficam felizes, mas nos ficamos ainda mais porque os fazemos felizes. E assim mesmo e a moral nao e para aqui chamada. Por isso, esperem so um pouco mais, mas faco sinceros (eheheheheh) votos que o menino buda me continue a dar vida, saude e dinheiro para gastos em ricos passeios como este. Depois, e como gosto dos meus amigos e de todos os que nos leem, desejo aos meus amigos e amigas, leitoras e leitores um Santo e Feliz Natal com saude e na companhia dos que mais amam.
1 comentário:
O Natal morreu a 68. (tudo o resto é apenas fantochada).
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