segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Campo Contra Campo (CLXXVII)

Quando vi, em Janeiro de 2010, “Avatar” em sala escrevi aqui (link) um pequeno texto. 

Visto agora no “pequeno IMAX 3D caseiro” confirmo tudo o que antes tinha dito. Mas digo mais.

Vistos que foram mais uma dúzia de filmes desse tal metacinema que falo, passados mais de quatro anos da sua produção, ainda não vi nada parecido com o prodígio tecnológico de James Cameron. Neste campo, “Avatar” mantém-se como o farol a seguir.

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