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quarta-feira, 11 de maio de 2011

sábado, 9 de abril de 2011

Arcádia no Congresso do PS

A representação do Partido Socialista Europeu no XVII Congresso do PS reforça a proposta da criação de uma taxa de 0,05% sobre as transacções financeiras, como forma de combater a crise: seriam 200.000 milhões de euros por ano só na Europa.
Um assunto cada vez mais difícil de ser ignorado.

Dois terços do Arcádia no Congresso do PS


Para já, aqui fica uma foto minha e do Ruben Eiras. Assim que possa, caso a bateria o permita, colocarei uma foto de dois terços do Arcádia no XVII Congresso do PS: eu e o Nuno Rolo.

sábado, 15 de agosto de 2009

Yo no creo en brujas...

Será que as insinuações que o Artic Sea terá sido atacado ao largo da costa portuguesa (primeiro pelas autoridades russas, agora pela Comissão Europeia) têm o propósito de descredibilizar o projecto de extensão da soberania portuguesa no Atlântico?

sábado, 26 de julho de 2008

Chamam ao telefone o senhor doutor Afonso Henriques

Não está feita a catarse da Guerra Colonial. Nem da perda das província ultramarinas. Nem do fim do quinto-imperismo.
Empurramos para debaixo do tapete as nossas derrotas, justificamo-las com conspirações próximas ou longínquas (os espanhóis fazem tudo para dar cabo de nós, os holandeses também, os ingleses são uns traidores, os indianos uns ingratos, jesuítas e maçons um perigo, etc. ...), mas, principalmente, procuramos nunca encontrar as suas causas.
Enquanto fizermos de conta que o nosso atraso é meramente material continuaremos cegos do futuro que podemos merecer.
Acabei de ler "Chamam ao telefone o Senhor Doutor Afonso Henriques" de Nuno Nazareth Fernandes (entrevista na Antena 1), um romance escrito de uma forma inteligente, bem humorado e muito mais profundo do que à primeira vista pode parecer.
O que é que o livro tem que ver com os três primeiros parágrafos deste post?
Se o dissesse estragaria o romance...

terça-feira, 11 de março de 2008

Arcádia no Novo Portugal

O Arcádia esteve presente no Novo Portugal, participando no estabelecimento de sete desígnios para o país. grupo sectorial que debateu o tema "Espaço" e redigiu o desígnio nessa matéria

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Frase do ano

O "mal-estar difuso" é simplesmente o regresso à realidade.
Vasco Pulido Valente, no Público

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Salazar, Salazar, Salazar!!!

Este é um post politicamente incorrecto, ideologicamente desalinhado e susceptível de irritar algumas consciências mais frágeis. Por favor, se é susceptível ao livre debate de ideias é favor mudar de canal neste momento!
Depois não diga que eu não avisei…

Hoje não é dia da Raça. Mas apetece-me dar corda à minha costela fascizoide e salazarenta - no fundo, no fundo cada um tem a sua. É verdade, por vezes tenho assim uns ataques. Normalmente sento-me e espero que passe. Hoje sentei-me, não passou rápido. Pelo contrario, intensificou-se. E decidi escrever.
A culpa é do Sol, provavelmente o semanário mais pop-chunga da Europa ocidental e arredores. Não conheço pior. O Sol vem confirmar na primeira pagina aquilo que em surdina passou primeiro para as redacções dos jornais e em seguida se foi espalhando rapidamente. Salazar foi o grande vencedor daquela coisa dos maiores portugueses. Armados em batoteiros os senhores organizadores decidiram mudar as regras do jogo. Mas Salazar, rapidamente e em força, voltou ao comando! É bem feito! Quiseram tirar os esqueletos do armário, agora aguentem-se. Viva Salazar!
Mas esta vitoria de pirro do aldeão tiranete - a confirmar-se - apresenta alguns aspectos interessantes. A meu ver, por um lado, demonstra (e confirma) que o Portugal rural, boçal, analfabeto e andrajoso é como a natureza: está ai. As elites só vão ao café com as elites e tem conversas de elites. Porque se as elites fossem ao café com o português médio facilmente se deparavam com aquele desabafo típico do "isto está mesmo a precisar é de um Salazar!". Será mesmo só um desabafo, ou mais qualquer coisa?
Por outro, demonstra a existência em Portugal de uma "direita" para alem da direita que quando quer se sabe organizar. Mas é cobarde. Tapa a cara, esconde a sua pessoa - como vimos domingo na cauda da manif do Não ao aborto. Lá, no conforto e segurança do lar, em frente ao computador ou com o telefone na mão vota…, Salazar! É curioso, não é? Vota Salazar!
O interesse da questão está precisamente nestes últimos. À ultra direita que existe em Portugal só resta a seria reorganização, e a profunda ideoligização. A ultra direita existe, ávida de um líder, ávida de um ideólogo, esfomeada por um programa de acção. E a extrema-esquerda está a pedi-la. Cada vez mais intensamente.
A ultra direita portuguesa é uma inevitabilidade. Resta saber quanto tempo mais teremos de esperar por ela.
E voltando ao tal concursito, devo ser claro; demonstrando ao que chegou a brincadeira: Antes Salazar que Cunhal!

PSL