quinta-feira, 26 de maio de 2011

Mais uma pérola da nossa "Justiça"


Já há uns tempos um procurador no Algarve tinha decidido não acusar uma situação em que um automobilista tinha abastecido um veículo e fugido sem pagar "por não ter relevância".

Para os nossos magistrados a relevância surge apenas quando o assunto é com consigo, v.g. o caso do pai de uma criança que, depois de 2 anos sem conseguir vê-la por incompetência do Tribunal (2 anos para decretar a regulação do poder paternal é obra...) decidiu entrar no Tribunal, confrontar o magistrado e que acabou condenado a 5 anos de prisão efectiva por "sequestro" do juiz...

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