sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Este Querido Mês de Agosto (dia 14)

Catorze? Já?
Maldito Agosto que passas sempre tão rápido.

Todos os anos por esta altura – e noutras também – maldigo aquele quilómetro de pedra, areia e buracos (muitos) que separa o alcatrão da Praia Morena, aquela que fica logo ali a seguir à do Rei. Aquela picada existe desde que me lembro de ir para aquelas bandas e, por estes dias, é frequentada por milhares de otários que a toda hora do dia assam dentro das suas latas, por vezes mais de hora e meia. Sendo ano de eleições, ingenuamente, ainda pensei que era desta que aqueles demolidores buracos iam sendo reparados e que apareceria algum polícia para colocar ordem no estacionamento selvagem. Qual quê?
Maldito Agosto.

Esta semana tive a primeira “flame” típica da época: uma tarde inteira a levar com meia dúzia de mães apalermadas e outras tantas crias histerias e malcriadas (apesar de responderem ao chamamento agudo de Santiago e Constança). Uma tarde inteira nisto, a dois palmos da minha toalha (chegou a ser a um palmo, juro!) deu em perda de paciência, discussão e consequente perda de razão.
Maldito Agosto

Até na praia está demasiado calor; gosto desta temperaturas, sim: quando estou num país tropical, não preciso de vir trabalhar e ando todo o santo dia de tronco nú, calções e chanata.
Maldito Agosto que nunca mais acabas.



Volta Setembro, estás perdoado!

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