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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Quem dá uma ajuda?

Voluntários vão participar no sábado na limpeza de caminhos e remoção de árvores caídas no parque florestal do Monsanto, em Lisboa, onde a intempérie de há duas semanas causou a destruição de mais de 1.500 árvores.
A iniciativa é da associação Plantar Uma Árvore, que se associa aos serviços municipais do parque de Monsanto para remover “troncos e ramagens” e limpar os acessos, para mais tarde plantar novas árvores nas zonas mais afetadas.
“Após a passada intempérie [nos dias 18 e 19], estivemos no terreno e percorremos o parque e deparámo-nos com um cenário dantesco. O número estimado de perdas é superior a 1.500 árvores”, explicou o presidente da associação, Miguel Teles.
O responsável afirmou que este número é apenas “uma estimativa por alto”, porque atualmente ainda é difícil alcançar algumas zonas do parque.
“Boa parte das árvores que caíram são eucaliptos e cedros”, disse, acrescentando que os eucaliptos, que já estavam em final de vida e com 30 ou 50 metros de altura, ao cair, “arrastam várias árvores”, entre as quais “espécies autóctones e importantes, que crescem menos em altura e cuja perda custa mais”.
A prioridade agora é a limpeza das árvores caídas, já iniciada pelos serviços municipais, até porque este material “é perigoso” no verão, devido ao risco de incêndios.
Em meados de fevereiro, a associação realiza uma nova iniciativa, “Plantações em Família”, em que pretende plantar algumas espécies autóctones, como o carvalho alvarinho, oliveiras, sobreiros e alguns arbustos.
A participação está aberta a todos os cidadãos, que podem inscrever-se através do endereço emmonsanto@cm-lisboa.pt ou do telefone 21 817 02 00.
A organização apela aos participantes para que utilizem roupa e calçado apropriados e equipamentos de proteção individual, como luvas de trabalho, coletes refletores e eventualmente capacete.
[fonte]

sábado, 29 de outubro de 2011

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Intervalo publicitário

Tenho um amigo que é comunista (aliás, tenho vários) que se farta de “bissnar”, como ele diz. Funcionário Público num antigo feudo do PC, nas (muitas) horas vagas entretêm-se a ganhar uns valentes cobres comprando e vendendo automóveis. Varias vezes interpelado por mim (e não só) do porquê dessa vida de pequeno burguês defendia-se, dizendo, que era anti-capitalista mas enquanto ele por cá andasse (o capitalismo, claro) iria aproveitar até ao tutano. E ainda gozava connosco, os capitalistas liberais...

Veio o bom do meu amigo P. à minha memória, depois desta pérola encontrada entre posts no Arrastão do nosso (salvo seja) Daniel Oliveira.
Queres publicidade no teu blogue, então toma!

terça-feira, 13 de novembro de 2007

A JS tem duas vaquinhas, nós temos uma vaqueira

O ARCÁDIA orgulha-se de apresentar a sua nova colaboradora.
Temporária, a recibos da cor dos seus olhos, e benfiquista desde que a mãe a deu à luz, a nossa cowgirl que está já ai por baixo das nossas caras feias tem uma mensagem importante que gostaria que todos escutassem.