domingo, 21 de abril de 2013

Que delicia…



Primeiro: viva o Benfica! 

Segundo: foi limpinho, limpinho! 

Terceiro: andámos toda a semana a aturar (calados!) as imbecilidades do costume. Todos os dias lá vinha um lagarto ou proto-lagarto regurgitar que sim senhor, o sporting iria ganhar à Luz; ou, vá, pelo menos não perder. 

Pois.., agora é a nossa vez de dizer qualquer coisa, não?!? Esta importante vitória, importante na nossa vida e importante devido ao adversário em questão – sim, lagartos dementes, apenas nós, e só nós, ainda vos damos importância – deve ser todinha dedicada à lagartada. Aliás…, a forma como os adeptos lags. se manifestaram efusivamente no final do jogo demonstra bem a sua alegria. Felizes, não foram goleados; felizes, parece que garantiram nesta jornada a manutenção; felizes, para o ano terão outras duas semanas de glória – uma antes do jogo da primeira volta, outra, antes do jogo da segunda volta. 

Amigos lagartos…, isto sem vós nunca terá a mesma graça. Ah…, só mais uma coisa…, obrigadinho por aquele empate com os vossos amigos corruptos…, nunca se sabe se não estará ai a chave do título deste ano. É tudo, por agora.

Para terminar: viva o Benfica!


segunda-feira, 15 de abril de 2013

O burocrata a ordenhar uma harpa craniana

Magnifico texto de Rui Patrício (não, não é o moço do sporting) no jornal i do passado sábado. Leitura obrigatória (link), obrigado!

 

domingo, 14 de abril de 2013

Kim Jong-un não faria melhor...

O PS está unido..., "António José Seguro foi reeleito no sábado secretário-geral do PS com 96,53 por cento". 

Parabéns, Kim Jong-un não faria melhor!

terça-feira, 9 de abril de 2013

Pequena aldeia

Fantástico vídeo HD produzido por Bruce W. Berry Jr. a partir de vários time-lapses registados desde a Estação Espacial Internacional.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Seguro já não me engana mais!


Em momentos diferentes da minha vida tive oportunidade de me cruzar (uma meia dúzia de vezes) com António José Seguro. Dele sempre fiquei com a ideia de ser alguém honesto, trabalhador, dedicado; um possível líder para Portugal. 

Nos últimos dias, particularmente depois desta (link) reunião da Comissão Politica do PS, Seguro tem provado a minha ingenuidade…, estava completamente enganado. 

Há um Seguro antes e outro depois daquela tarde/noite no Rato. O que se terá passado nesse dia foi muito simples: Seguro foi encostado à parede por toda a tralha socialista. Disseram-lhe claramente: Tó-Zé, ou fazes aquilo que queremos ou sais da nossa frente; e se não sais da nossa frente vais ser expulso à força e todos os teus sonhos de poder, que alimentas há décadas, vão ruir de um dia para o outro. 

Até ao dia daquela reunião no Rato, Seguro conseguiu manter a mascara: um rapazito humilde e honesto, trabalhador e amigo, companheiro e dedicado. Depois da malfadada reunião, Seguro fez-se um homem. Um homem do PS crescido e não da JS juvenil. 

 Seguro já não me engana mais. A forma como diariamente fala da sua vontade de chegar ao poder é pornográfica. Aquela ansia, aquela sede…, é o PS profundo na sua mais miserável face. 

Seguro já não me engana mais. É ignorante, não sabe nada, por isso responde como responde quando lhe perguntam pela solução dos problemas. 

Seguro já não me engana mais. Deixa se pressionar. Pelas viúvas de Sócrates, por armas e barões. Por toda a imensa tralha socialista. 

Seguro já não me engana mais. Um tipo assim é de facto um tipo perigoso. Pode conduzir todo um povo à ruina, condenar gerações inteiras à pobreza. 

Seguro não é um gandulo como Sócrates, não. Seguro continua a ser um rapaz honesto. Mas é apenas isso mesmo. Não tem cabedal para aguentar com a trituradora maquina socialista. 

Sendo sempre preferível o original que a copia é certo que o PS tem de se livrar de Seguro o mais depressa possível. Que venha um gangster - mais um – para liderar o inenarrável Partido Socialista. Mas de cara destapada, sem se esconder na segura figura do Tó-Zé. 

Seguro já não me engana mais!

domingo, 7 de abril de 2013

No fundo..., uma sentença contra todos nós

O post não é meu mas sim de José Manuel Fernandes..., roubado da sua pagina no Facebook.


A sentença do Tribunal Constitucional é muito simples e cristalina: em Portugal é possível aumentar os impostos até ao limite do confiscatório (por isso aprovaram a taxa de solidariedade dos reformados), mas é impossível tocar nos salários do sector mais protegido e mais bem pago da população, o dos empregos públicos. É uma sentença contra os contribuintes e a favor dos funcionários públicos. É uma sentença que torna virtualmente impossível qualquer reforma do Estado ou qualquer compressão na despesa pública pois estas afectarão sempre o estatuto aparentemente intocável “de quem aufere remunerações pagas por verbas públicas”.

Aliás é sintomático que nenhuma das pessoas que se congratulou com a sentença tenha dado uma só sugestão razoável de cortes alternativos. Incluindo a totalidade dos patetas dos jornalistas que falam muito de cortes na despesa mas que só repetem inanidades sem qualquer impacto que se veja. Com a sentença do ano passado tivemos mais austeridade este ano e um brutal aumento de impostos – com esta sentença prevejo um desastre ainda maior. 

O destino de Portugal já só estava parcialmente nas nossas mãos, com esta sentença ficamos completamente nas mãos dos credores: ou eles nos emprestam ainda mais dinheiro por causa dos sacrossantos direitos dos funcionários do Estado (os do sector privado sofrem de forma desproporcionada o flagelo do desemprego, mas isso não incomoda os senhores juízes, que têm as suas carreiras e os seus lugares garantidos para sempre), e desistem de algum dia termos as contas equilibradas, ou vamos para o buraco. Eu, no lugar dos credores, começava já a fechar a torneira. É que em muitos outros países, mesmo aqueles que não estão em dificuldades, já se cortou, e muito, nos vencimentos da administração pública sem que ninguém viesse dizer que estava em causa o princípio da igualdade (para os senhores juízes um princípio unidireccional e só a favor do grupo a que também pertencem). Porque hão-de eles dar dinheiro a um país que recusa racionalizar a sua despesa pública, que protege sempre os mesmos e onde todos os cortes na despesa ameaçam ser inconstitucionais? 

Não acredito que depois disto Portugal consiga fazer a prevista emissão a dez anos sem a qual o BCE não poderá dar o apoio necessário ao crédito privado, um crédito de que a economia precisa como de pão para a boca. Não sei também se vamos conseguir concluir nas melhores condições as negociações que já se tinham iniciado sobre as maturidades da dívida (o nosso parceiro nessa negociação, a Irlanda, uma das primeira medidas que tomou foi cortes 15% dos salários dos funcionários públicos, e não consta que seja um país mais desigual que Portugal). 

E vamos a ver o que sucede com o próximo cheque da troika, que devia vir em Abril mas já só vem em Maio. Depois de tanto sangue, suor e lágrimas, os portugueses não mereciam isto. Não duvidem que os dias que aí vêm serão ainda mais difíceis e incertos.

sábado, 6 de abril de 2013

Olho vivo em Olhão

O árbitro Hugo Miguel foi nomeado para o jogo de amanhã do Benfica em Olhão.
É o mesmo árbitro que no ano passado, em Coimbra, se esqueceu de assinalar dois penalties a favor do Benfica, permitindo ao clube patrocinador da sua carreira colar-se ao glorioso na liderança (depois, Pedro Proença fez o resto do jogo sujo).
 Está visto que, como o clube das frutas está activo, o Benfica deverá ter olho vivo em Olhão...

Será um palerma ou apenas uma anedota?

Seguro: "Estou disponível para substituir o governo".

Jornalista: "Como pensa resolver este buraco de cerca de 1,2 mil milhões de Euros?!"

Seguro: "Quem o criou que o resolva!"

É ver para crer (link).