segunda-feira, 3 de maio de 2010

Nona de dez finais

E de repente…, a derrota.
Não vou falar de algo que praticamente não vi. Ainda assim, “no papel”, soa-me muito estranho perder um jogo contra uma equipa que jogava com um a menos. Enfim…, como há largos meses não sabíamos o que significava perder numa competição interna, sinto-me bastante tranquilo. E, até, bastante bem disposto por ter a possibilidade de fazer a festa em casa, junto dos meus, no próximo fim-de-semana. Tranquilo, é esta a palavra de ordem.

No mais, duas outras notas.
Primeira: quem acompanha os meus textos a encarnado e branco, sabe que raramente falo de arbitragens. But, enough is enough. O Braguinha lá venceu pela enésima vez com ajuda externa. Se não estamos a esta hora nas ruas por esse mundo fora, podemos agradecer a quem sancionou o golo desta noite, obtido em claríssimo fora de jogo. Paciência.
Segunda: de vez em quando há que chamar os bois pelos nomes. É preciso ser completamente doente mental para ir para um estádio de futebol, ver a sua equipa ser humilhada uma vez mais, por um oponente inferior (?), enquanto se comemora os golos de outras duas que a bateram durante a época inapelavelmente. Eheh…

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