Nos últimos anos, não me lembro de uma coisa assim. Um estádio a berrar, dançar e saltar ao mesmo tempo. Quando o fumo alaranjado diminuía de intensidade – e como cheira bem aquela fumarada ultra - desenhavam-se formas improváveis para estes estádios modernos, cheios de lugares marcados, bancadas sponsorizadas, filinhas e merdinhas. Coisa de revolução: braços no ar, pernas com molas, cartolinas vermelhas, abraços, arrastões e cânticos. Massas de gente e de coisas a criarem um feliz tumulto vestido de vermelho.
Continue a ler aqui (link) Plano Concreto, um excelente e apaixonado post do Manuel.
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